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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

As Etelvinas

...era uma vez uma Etelvina, que, diante do mar, olhando as ondas irem e virem, deu um bilhete premiado a Etelvina, no livro de Giselle, em busca de mudança e aceitação. Na doce Clarice, também houve uma necessidade de mudança: da casa de praia para a cidade, era idade de ser feliz. Para tanto, era preciso vencer a imensidão fascinante dos oceanos, como deseja Raquel. Então, desafiando as ondas do mar, no imaginário de Nair, o medo de nadar se perdeu diante de Hugo. Ah, o amor! Esse salva-vidas! Ele não conhece limites e junta os iguais de alma, de acordo com Cynde. Ademais, ele se fez Parente de Natalia e se emudeceu diante das palavras de Ingridy. Abrindo-se como a caixa de Pandora, o amor disse a Thaysa que as ondas do mar levam todos os problemas para longe de quem ama. Só ele cria um novo mundo e é a chave de Ísis. Por isso, Thais não perdeu tempo e tratou de mostrar que a amizade havia virado amor. E querer o bem ao outro faz a gente saber que, às vezes, a vida é mesmo cheia de saudades... de um amigo querido, como o de Edja, da figura paterna e amiga, como escreveu a Etelvina de Josielma. É preciso superar e continuar, pois nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia. Tudo passa, tudo sempre passará. E nesse ir e vir, é preciso sentir, antes de tudo, sentir. Dos sentimentos, nasce, na história de Vanessa, um mergulho no mar. E depois desse mergulho, voar, voar com as palavras, nas asas de um corvo mágico, como fez Selma. O, então, conquistadas as realizações, agradecer, agradecer sempre, aos amigos, aos familiares, a Deus, como nos ensinou Fábio. Dessa maneira, afastaremos a solidão, em companhia de um cachorro - símbolo da fidelidade -, mesmo que ele esteja magro e abandonado, como destacou Ana Priscila, ou escondido, segundo Ester, num porão. Esse porão, inclusive, pode ser o fundo de nossa alma. Além disso, é preciso jogar luz nos quartos escuros que existiam dentro da menina Etelvina que povoa o livro de Ricarda. Assim, poderemos mudar nossa maneira de perceber as coisas, a exemplo da Etelvina de Rejane. Ou aprender com as Amandas, uma Regina e outra Melo, que a própria pessoa deve aprender a se libertar daquilo que não traz somas ao nosso crescimento. Na imaginação, as impossibilidades desaparecem, Maria de Lourdes, e os obstáculos são todos vencidos, Andréa! Ah, esses contos de fadas de Rosália! Ah, essa verdade de Vera! Essas letras de Priscila! É uma Vitória, escrevendo sua vida num papel, como de costume, e construindo a nossa história.

(Extraído do texto escrito por Robson Teles, como culminância dos trabalhos para o 1º GQ do curso de Pedagogia da Unicap)

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